O afastamento do príncipe André revela uma preocupação de proteger a monarquia
A avaliar pela lista de adjetivos que escorreu pela imprensa britânica, pensar-se-ia num concurso de sinónimos: “confrangedor”, “terrível”, “tenebroso”, “vexatório”, “angustiante”, “doloroso”, “penoso”. Tudo isto foi dito sobre a entrevista do príncipe André à BBC, dia 15.
O filho da rainha tentou explicar as suas ligações a Jeffrey Epstein, milionário americano condenado por pedofilia e tráfico sexual de menores, encontrado morto na cela poucos dias de ouvida a sentença. A opinião pública e publicada não engoliu os desmentidos de André, que se mostrou mais ralado com danos à reputação do que com as vítimas do amigo.
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