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Cão ferido na operação para matar Al-Baghdadi já recuperou e voltou ao serviço. Trump revelou uma foto do animal

Cão ferido na operação para matar Al-Baghdadi já recuperou e voltou ao serviço. Trump revelou uma foto do animal
Chip Somodevilla/Getty Images

EUA “estão a proteger a identidade do cão”, mantendo toda a informação sobre o cão classificada por enquanto

Um cão usado pelos militares norte-americanos que tinha ficado ferido na operação que conduziu à morte do líder do Daesh já recuperou e está de volta ao serviço ativo. O general Mark Milley disse à comunicação social que o animal, cujo nome e linhagem não revelou, "realizou um serviço tremendo" ao detetar e perseguir Abu Bakr al-Baghdadi num túnel debaixo do complexo onde habitava.

Al-Baghdadi fez-se explodir, uma ação que provocou a morte a três crianças e aparentemente feriu o cão. Milley adiantou que o cão tinha ficado "ligeiramente ferido", mas está a recuperar e voltou ao serviço ativo em local que não revelou.

Milley disse ainda que os EUA "estão a proteger a identidade do cão", mantendo toda a informação sobre o cão classificada por enquanto.

Apesar destas declarações de Mark Milley, o Presidente norte-americano parece não ter conseguido resistir a revelar uma imagem do cão. Através uma entrada no Twitter, Donald Trump explica que foi decidido desclassificar uma fotografia, mas não o nome, do animal que fez "um grande trabalho" na captura e morte do líder do Daesh.

[Notícia atualizada às 22h23 com o tweet de Trump em que é revelada a imagem do cão que participou na operação que resultou na morte de Abu Bakr al-Baghdadi]

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