Agora é a vez de o líder do Podemos admitir começar um diálogo que tem como base a oferta socialista rejeitada em julho
Espanha ainda não tem Governo nem perspetiva de o ter sem ser por meio de novas eleições, as quartas em quatro anos. A pouco menos de um mês do prazo legal para uma segunda tentativa de investidura do candidato socialista e primeiro-ministro interino, Pedro Sánchez — vencedor indiscutível das eleições legislativas e europeias de abril e maio — todo o espectro político nacional insiste em querer evitar a todo custo uma nova ida às urnas. Porém, ninguém parece fazer nada de sólido para o evitar.
As posições estão definidas no mesmo ponto em que ficaram em julho passado, quando Pablo Iglesias, líder do Unidas Podemos (UP, populistas de esquerda) rejeitou uma oferta do Partido Socialista dos Trabalhadores Espanhóis (PSOE, social-democrata) para integrar um Executivo de coligação, oferta que Iglesias considerou “humilhante”.
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