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A guerra não é só por Hong Kong

A polícia deteve, na terça-feira, manifestantes que protestavam diante da esquadra de Kwai Chung, em Hong Kong
A polícia deteve, na terça-feira, manifestantes que protestavam diante da esquadra de Kwai Chung, em Hong Kong
RITCHIE B. TONGO / EPA

A hegemonia sobre as regiões é um pilar do regime comunista. Qualquer rastilho pode contaminar todo o país

Gilberto Lopes, correspondente em Macau

A crise política que se vive em Hong Kong é um desafio para a atual liderança chinesa. Para a China, nomeadamente o Presidente Xi Jinping, a unidade nacional, a integridade territorial e a liderança forte do Partido Comunista “são a base de toda a estratégia interna e internacional da China”, explica ao Expresso o advogado e comentador político Frederico Rato, que há mais de 30 anos analisa as questões de Hong Kong.

“As regiões autónomas do Tibete e de Xinjiang e as regiões administrativas especiais de Hong Kong e Macau e as relações entre as duas margens do Estreito da Formosa [Pequim e Taiwan] são disso exemplo flagrante. Se e quando algum desses vetores estremece, é possível que o caldo possa ficar entornado”, sublinha.

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