9 julho 2019 15:48
Margarida Mota
Jornalista
MEGAFONE. Necessário para que as palavras de ordem se façam ouvir ao longe
tyrone siu / reuters
CAPACETE. Um utensílio clássico em cenários com muita gente e grande agitação
ivan abreu / getty images
PELÍCULA ADERENTE. Uma versão barata de impermeável para resguardar braços e pernas
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GUARDA-CHUVA. Símbolo icónico dos protestos pró-democracia de 2014, é usado como barreira de defesa contra o gás pimenta
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ÓCULOS. Para proteger os olhos dos gases tóxicos com que a polícia costuma reagir
tyrone siu / reuters
MÁSCARA CIRÚRGICA. Usada para tapar as vias respiratórias e, por vezes, ocultar a identidade dos manifestantes
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MÁSCARA ANTIGÁS. Indispensável nos momentos de maior tensão em que o ar fica irrespirável, contaminado por gás lacrimogéneo
tyrone siu / reuters
ÁGUA. Para hidratar o corpo e, em especial, limpar os olhos quando expostos a gases tóxicos
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GARRAFAS PLÁSTICAS. Utilizadas para esguichar água sobre cartuchos de gás lacrimogéneo acabados de lançar
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IMPERMEÁVEL. Para cobrir o corpo e prevenir irritações cutâneas
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LUVAS. Para resguardar as mãos e, em certos contextos, não deixar impressões digitais
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CONE DE SINALIZAÇÃO. Em dia de manifestação, é usado para bloquear ruas
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SUPERFÍCIE SÓLIDA. Tampos de madeira, pedaços de cartão, para além dos guarda-chuvas, tudo funciona como escudo de proteção
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ABRAÇADEIRAS. Essenciais para unir gradeamentos e improvisar barricadas
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SPRAY. Com que se grafitam os lemas das manifestações: “Hong Kong não é China”, lê-se nesta parede
jorge silva / reuters
PRETO. Cor usada em bandeiras, máscaras e t-shirts, traduz o luto resultante da morte gradual das liberdades em Hong Kong
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UNION JACK. A bandeira do Reino Unido, de quem Hong Kong foi colónia até 1997, não é um símbolo generalizado dos protestos. Mas a assídua “avó Wong” não abdica dela
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COLA. Em fita ou em tubo para afixar cartazes. Os da foto, sobre uma placa que indica a direção dos gabinetes do Governo central, dizem: “Não à extradição para a China”
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POST-IT. Onde os manifestantes escrevem mensagens para as autoridades e depois afixam nas paredes da sede do Governo
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CARTAZ. “Hong Kong livre. Democracia agora”, é apenas um exemplo
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INTERCOMUNICADOR. Sem liderança visível, os protestos são minimamente coordenados. Na foto, o deputado pró-democracia Eddie Chu está munido de equipamento de comunicação
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TELEMÓVEL. Instrumento indispensável à organização das manifestações, combinadas nas redes sociais e em serviços de mensagens instantâneas como o Telegram
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MATERIAL DE LIMPEZA. No rasto dos protestos, há sempre manifestantes que depois se dedicam a limpar a via pública
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DINHEIRO. Uns trocos no bolso dão sempre jeito. Estes manifestantes abastecem-se de Coca-Cola numa loja vazia. Um deles mostra uma caixa com dólares, para pagar o “furtado”
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MOCHILA. Para transportar todas as “armas” necessárias a tantos e tão grandes protestos
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Os manifestantes de Hong Kong saem à rua artilhados da cabeça aos pés. Levam consigo equipamentos de proteção individual, objetos para improvisar barricadas e material de papelaria para apresentar reivindicações. Às costas, uma mochila para acomodar (quase) tudo. Há precisamente um mês nas ruas, os “rebeldes” de Hong Kong não dão mostras de cansaço
9 julho 2019 15:48
Margarida Mota
Jornalista