“Que vença o melhor, e vou ser eu.” Não é certo que a realidade venha a confirmar este tweet de Jeremy Hunt, ministro dos Negócios Estrangeiros e finalista na corrida a líder do Partido Conservador e primeiro-ministro do Reino Unido. Já uma outra afirmação dele parece mais consensual: “Sou o underdog”. Que é como quem diz, o que parte de baixo sem grandes hipóteses de vencer. “Em política há surpresas”, frisa o homem que sucedeu a Boris Johnson à frente da diplomacia britânica e é hoje seu rival.
Esgrimindo experiência e credibilidade perante um adversário visto como forte na estrada mas dado a gafes e tergiversações, Hunt promete “mostrar ao partido como se leva a cabo o ‘Brexit’, e não umas eleições”.
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