O ano era 1982 e por todo o país ouvia-se “Quero ver Portugal na CEE”, com os GNR a darem voz ao grande desígnio transformador com que a geração de 70 cresceu. “Quando a emissão falha em casa, ainda bato na televisão para aquilo acertar”, admite, entre risos, Pedro Gomes Sanches, que acredita fazer parte de uma geração que foi a primeira “a nascer em plena liberdade e a última a viver sem constrangimentos de internet e algoritmo, plenamente livres e felizes”. Sobra agora uma reflexão: “O que é que Portugal quer ser?”
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