Clima extremo está a mudar a gestão das redes

Jornalista
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Sábado, 9 de março de 2024, véspera de eleições legislativas, de Sporting-Benfica, de entrega dos Óscares e… de tempestade. Talvez já não se recorde — porque havia muito em que pensar —, mas nesse dia o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou sete distritos sob aviso laranja por causa do vento e chuva fortes, três dos quais chegaram mesmo a estar sob aviso vermelho. No total, foram registadas pela proteção civil mais de 300 ocorrências, uma das quais poderá mesmo ter sido um tornado de baixa intensidade na zona de Santarém. Já no dia anterior tinham sido registadas 349 ocorrências, a maior parte nas regiões de Lisboa e do Porto e também provocadas por ventos e chuvas fortes. Ou seja, eventos climáticos extremos — como se chamam na gíria mais técnica — que provocam inundações, galgamentos costeiros ou quedas de árvores e, consequentemente, estragos em todo o tipo de edifícios, mas também nas redes de eletricidade.
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