O impacto da inteligência artificial nas organizações
As declarações dos protagonistas da primeira de cinco sessões do projeto "Impacto da Inteligência Artificial", em que o Expresso é media partner da EY Portugal
As declarações dos protagonistas da primeira de cinco sessões do projeto "Impacto da Inteligência Artificial", em que o Expresso é media partner da EY Portugal
“Penso que as empresas, hoje em dia, se não recorrerem a este tipo de ferramentas já estão meio que a perder a corrida para a concorrência”, diz António Raimundo, co-fundador da Skyverse e Coordenador da Lic. em Tecnologias Digitais e Inteligência Artificial (TDIA) do Iscte Sintra
“Através da inteligência artificial conseguimos elevar a fasquia, conseguimos personalizar as ofertas”, explica Carolina Afonso, CEO do Gato Preto
“Estamos a olhar para isto como uma oportunidade de melhoria, de melhorarmos as competências das pessoas que já estão no nosso sector”, conta Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED
“Provavelmente o que vamos ter é processos mais eficientes, muito mais eficazes no sentido que são mais baratos”, afirma João Gomes da Silva, administrador executivo da SOGRAPE
“Nós claramente vamos começar a substituir alguns processos que nos permitem ser muito mais produtivos”, lembra Nadim Habib, Professor Nova SBE
“Claro que existem riscos ainda muito significativos, nomeadamente na área da democracia e influência de processos eleitorais", alerta Paulo Dimas, vice-presidente da Unbabel
“O caminho é por aqui, nós não temos dúvidas”, refere Pedro Cid, CEO da Auchan
“Temos que ir dando a formação necessária às nossas pessoas para que estas estejam prontas para integrarem a inteligência artificial no seu dia-a-dia”, defende Sandra Vera-Cruz, Diretora Geral da Mondelez Portugal
“Eu diria que há três grandes dimensões de impacto, uma delas é a necessidade das organizações se tornarem algorítmicas”, esclarece Sérgio Ferreira, Partner, consumer products and retail leader da EY Portugal
“Acho que a legislação está desenhada com o intuito de garantir que as empresas servem bem os clientes”, acredita Paulo Simões, CFO da Worten
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