Pedro Abrunhosa: “A leitura do Expresso sempre foi um ritual de acesso à informação e à liberdade”
Para o músico, o jornal “simboliza a necessidade que temos do conhecimento ao serviço dos factos” e a sua missão é cada vez mais importante “com a parafernália de formas de acesso a algum tipo de informação, mas não necessariamente à verdade”. “É preciso descodificá-la e o jornalista é esse intermediário que verifica o que se passa”. O Expresso está a celebrar a edição 2500 com conteúdos exclusivos em todas as plataformas. Não perca a segunda revista especial, sábado nas bancas