Filipe Melo: “Havia a tradição da banda desenhada nos jornais e já não há. E a poesia também tem pouco espaço”
Perdeu-se um jornalista 'sem vocação', ganhou-se um músico que foi outrora uma 'jovem promessa' nas páginas do jornal. E o Expresso esteve sempre na sua casa e na sua vida, desde 'pequenininho'. Se um dia o jornal fosse seu, nem que fosse por um dia, mudaria pouca coisa, mas traria poesia e banda desenhada. A propósito do 48.º aniversário do Expresso, em 6 de janeiro, escutámos o que pensam várias personalidades, da cultura ao desporto, da política à ciência, sobre o jornal, mas igualmente como a pandemia veio alterar o seu último ano e o que desejam do novo