Dulce Maria Cardoso: “O que pode fazer a diferença no jornalismo é a lentidão e a maturação de uma ideia”
Começou por ler o Expresso num tempo “em que fazia sentido a lentidão”. Hoje, num tempo veloz, voraz até, continua a procurar essa lentidão. Precisa dela. “Parece que agora a rapidez que nos é exigida tanto é para dizer ‘quero batatas e couves’, como para o que é que vamos fazer à avó que está em casa. É tudo exigido com uma rapidez desumana.” A propósito do 48.º aniversário do Expresso, escutámos o que pensam várias personalidades, da cultura ao desporto, da política à ciência, sobre o jornal, mas igualmente como a pandemia veio alterar o seu último ano e o que desejam do novo