Ricardo Costa: “As pessoas agora querem ler ou ver a horas diferentes e onde estão. E o jornalismo tem de se adaptar a isso”
Herdou a tradição de ler o Expresso (e mantém essa herança, sempre nas manhãs de sábado) do pai e do tio. Mordeu o 'anzol' do jornalismo ao submergir nas páginas da Revista. Enquanto diretor, duas manchetes marcaram-no, embora por razões bem diferentes: WikiLeaks e a detenção (tarde e a más horas) de um primeiro-ministro. A propósito do 48.º aniversário do Expresso, assinalado a 6 de janeiro de 2021, escutámos o que pensam várias personalidades, da cultura ao desporto, da política à ciência, sobre o jornal, mas igualmente como a pandemia veio alterar o seu último ano e o que desejam do novo