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Europa tenta acertar passo. Receios de ataques de ódio em solo europeu e alastrar da guerra em foco no Conselho Europeu

Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen
Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen
YVES HERMAN/REUTERS

Depois do caos de declarações na semana passada, os líderes europeus têm esta terça-feira uma reunião do Conselho Europeu por videoconferência

Europa tenta acertar passo. Receios de ataques de ódio em solo europeu e alastrar da guerra em foco no Conselho Europeu

Susana Frexes

Correspondente em Bruxelas

O escalar do conflito no Médio Oriente é uma das grandes preocupações à mesa dos líderes europeus, que se reúnem esta terça-feira por videoconferência. Não só pelo receio de que a guerra entre Israel e o Hamas se alastre ao resto da região, mas também pelas consequências (diretas e indiretas) para o continente europeu.

Na carta que escreveu aos chefes de Estado e de Governo, o presidente do Conselho Europeu afirma que "o conflito pode ter consequências importantes para a segurança das sociedades (europeias)". E adianta: "se não tivermos cuidado, o conflito poderá exacerbar as tensões entre as comunidades e alimentar o extremismo".

O receio é o de que crimes de ódio possam levar a mais ataques em solo europeu como que vitimou, na semana passada, um professor em França. Esta segunda-feira, também Bruxelas foi palco de um tiroteio, ainda que as autoridades belgas tenham já vindo dizer que, "não há, para já, qualquer indicação de que o ataque esteja ligado ao conflito Israelo-Palestiniano".

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