Grupo parlamentar social-democrata ouviu e debateu com especialistas em assuntos fiscais e crescimento económico, mas ficou com poucas munições para o debate da especialidade. Socialista Francisco Assis encerrou o dia com discurso de bloco central
Jornalista
“Estamos a construir uma alternativa a este Governo socialista há mais de um ano, e cada vez mais portugueses se revêem nela”, congratulou-se Joaquim Miranda Sarmento, líder parlamentar do PSD, no arranque das Jornadas Parlamentares do partido esta segunda-feira. “Um programa de emergência social para a classe média”, lê-se no Power Point em tons de laranja atrás dele, no primeiro dia focado em dois temas: crescimento económico e política fiscal.
Acusando o PS de, na proposta de Orçamento de 2024, ir “a reboque das ideias do PSD de forma coxa”, Miranda Sarmento defendeu perante os seus colegas deputados que o partido “conseguiu marcar a agenda pública e política em agosto” com a proposta de redução do IRS – e por isso tem de continuar a insistir nas suas “cinco prioridades para o país”: mais rendimento, mais produtividade, fim dos atrasos na saúde, apoio na habitação, e a recuperação do tempo de serviço dos professores.
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