A poucos dias de ser levantada em toda Espanha, ao fim de dois longos anos, a obrigação de usá-las em espaços interiores, as máscaras anticovid acabam por tornar-se o elemento mais odioso da pandemia para as autoridades de Madrid. Desta vez é o presidente da Câmara da capital, José Luis Martínez Almeida (do Partido Popular, centro-direita) que se vê envolvido num escândalo que roça os limites da legalidade e viola os padrões éticos mais básicos.
Há semanas foi outra a protagonista: soube-se que um contrato para fornecimento de equipamento protetor incluía como suspeito comissionista um irmão da presidente do governo regional, Isabel Díaz Ayuso. A governante é uma das personagens mais controversas do PP e foi um enfrentamento com ela que levou à queda do anterior líder do partido, Pablo Casado.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt