
Em causa estão condições definidas em conjunto por Mário Ferreira e pela Prisa para a transmissão de ações da dona da TVI
Em causa estão condições definidas em conjunto por Mário Ferreira e pela Prisa para a transmissão de ações da dona da TVI
Editor-adjunto de Economia
Jornalista
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) está a avaliar o acordo parassocial da Media Capital assinado pelo grupo espanhol Prisa, que tem 64,47% do capital, e pelo empresário Mário Ferreira, que comprou, em meados do mês, 30,22% da dona da TVI, TVI24 e Rádio Comercial. O espanhol Abanca tem 5,05% e há pequenos investidores com 0,26%. Avaliar se aquele acordo pode prejudicar os outros acionistas é o objetivo desta análise.
O regulador da bolsa portuguesa disse ao Expresso que “enquadrada nas competências de supervisão relativas a participações qualificadas em sociedades abertas e oferta públicas de aquisição está a avaliação de concertação de posições entre acionistas”. O que, no caso da Media Capital, “exige atenção, tendo em conta a relação instituída por via do acordo parassocial divulgado integralmente ao mercado pela Media Capital onde se incluem cláusulas relativas à transmissibilidade de ações”, nomeadamente o prazo para manutenção das ações e o compromisso para vender de forma coordenada.
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