Uma campanha ao sol e ao Sul

Para a CDU, as Europeias são essenciais para medir o pulso ao eleitorado comunista sobre os anos da 'geringonça'. O objetivo é segurar o eleitorado fiel nos bastiões comunistas: sobretudo a Sul
Para a CDU, as Europeias são essenciais para medir o pulso ao eleitorado comunista sobre os anos da 'geringonça'. O objetivo é segurar o eleitorado fiel nos bastiões comunistas: sobretudo a Sul
Jornalista
A CDU joga tudo em segurar os bastiões. Fora uma ida ao Porto e a Braga, João Ferreira prefere revisitar a zona de maior influência comunista, levando quase sempre a caravana para a grande Lisboa ou para as terras do Sul. Jerónimo de Sousa marca presença. Mas só às vezes. O líder tem agenda própria e, assim, a CDU faz “dois em um” para a mesma campanha. Além disso, são duas vozes a explicar a 'geringonça' aos que lhe começam a torcer o nariz.
Depois de dois dias seguidos no distrito de Lisboa, João Ferreira partiu, esta quarta-feira, de armas e bagagens para o Sul. A primeira paragem desta quarta-feira foi em Vila Viçosa, para um almoço de cozido, que serviu para João Ferreira desafiar PS, PSD e CDS a dizerem, antes mesmo da ida às urnas se vão, ou não votar a favor do próximo orçamento europeu que implica um novo corte (desta vez de 7%) nos fundos de coesão para Portugal. Depois, Alentejo, Algarve e Setúbal vão ocupar os próximos quatro dias da campanha da CDU, que volta ao distrito de Lisboa já neste próximo domingo, e por aí se fica por mais dois dias.
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