Lua e Marte já se vislumbram como próximos destinos da humanidade, mas à superfície da Terra brilham outros objetivos estratosféricos que apontam para uma economia do Espaço capaz de movimentar mais de 1,8 biliões de dólares (1,7 biliões de euros) em 2035, segundo a consultora McKinsey. Por essa altura, é possível que os programas espaciais americano e chinês tenham cumprido as metas definidas com a instalação das primeiras bases permanentes na Lua, e as primeiras visitas de humanos a Marte. Da Europa pouco se fala mas tendo em conta as menções das mais recentes estimativas sobre a economia do Espaço que passaram pela Web Summit, em Lisboa, é bom que comece a acelerar o passo. Caso contrário arrisca-se a perder o potencial negócio interplanetário.
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