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ANA assegura que projeto para o novo aeroporto “não será uma revolução”, mas um “fato à medida”

ANA assegura que projeto para o novo aeroporto “não será uma revolução”, mas um “fato à medida”
André Kosters/Lusa

Concessionária promete “fazer um fato à medida” das necessidades das companhias aéreas e da procura na proposta para a construção do aeroporto Luís de Camões que irá entregar ao Governo. A última palavra quanto ao valor do investimento será sempre do Estado

ANA assegura que projeto para o novo aeroporto “não será uma revolução”, mas um “fato à medida”

Anabela Campos

Jornalista

A ANA, concessionária dos aeroportos, vai entregar ao Governo, até 17 de julho, uma proposta para a construção do novo aeroporto de Lisboa. Thierry Ligonnière, presidente executivo, assegura que o projeto que irão entregar “não é uma revolução” face ao previsto no contrato de concessão de 2012, mas apenas um ajustamento face às necessidades do país e das companhias.

“Pagar um aeroporto sobredimensionado não interessa a ninguém: nem às companhias aéreas, nem ao Governo, nem aos passageiros, nem à concessionária”, defende o presidente da ANA, Thierry Ligonnière, em declarações ao Expresso. O gestor lembra que quanto maior for o investimento, maior serão as taxas a pagar pelas companhias aéreas e, logo, pelos passageiros.

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