‘Complexidades técnicas’ na zona de Coimbra levam a agravamento dos custos. Apenas o consórcio português da Lusolav se apresentou a concurso
Christophe Simon/Getty Images
Ao contrário do previsto, o consórcio de seis empresas portuguesas Lusolav, liderado pela Mota-Engil, foi o único a apresentar uma proposta para a construção e concessão do segundo troço da linha ferroviária de alta velocidade entre o Porto e Lisboa. Trata-se do percurso entre Oiã, no distrito de Aveiro, e Soure, no distrito de Coimbra.
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