Grupo alemão Flixbus obteve no ano passado em Portugal um volume de negócios de 77,6 milhões de euros, mais 83,46% face a 2022. Apesar do crescimento, a empresa continua sem ter acesso a alguns terminais rodoviários. O fundador do grupo falou ao Expresso dos desafios que tem pela frente
André Schwämmlein é fundador e presidente da Flix.
Foto DR
O grupo alemão Flix decidiu colocar em Portugal alguns serviços centrais e por isso tem avançado para a contratação de novos funcionários e tem neste momento 11 vagas abertas para o seu escritório de Lisboa. Neste espaço, a que chama o “hub de Lisboa”, trabalham atualmente 53 pessoas a tempo inteiro, de 12 nacionalidades (mais dois estagiários), que, segundo a empresa alemã, prestam serviços a partir de Lisboa para 13 departamentos diferentes na sede e para outros países. Dos 53 trabalhadores, sete estão exclusivamente dedicados à operação portuguesa.
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