A qualidade da manutenção da TAP tem sido um motivo de orgulho da companhia, e a equipa de Luís Rodrigues quer reforçar o investimento nesta área, muito fustigada pela covid, e pelas saídas acentuadas pelo plano de reestruturação, os cortes salariais e desinvestimento dos últimos anos.
A aposta é na formação de técnicos, mas também na manutenção de aeronaves da TAP e, se possível, de outras companhias. Faz parte também de uma estratégia de diversificação das receitas, atualmente muito concentradas na venda de bilhetes e nos passageiros — mais do que as suas congéneres Lufthansa, Air France ou IAG, onde a manutenção e a carga são segmentos relevantes.
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