
A partir de 16 de maio os aviões vão aterrar em Lisboa de forma mais precisa, segura e ecológica. Cedência de espaço aéreo por parte das Forças Armadas foi crucial para o sucesso da introdução do novo sistema, que permitirá reduzir os atrasos
A partir de 16 de maio os aviões vão aterrar em Lisboa de forma mais precisa, segura e ecológica. Cedência de espaço aéreo por parte das Forças Armadas foi crucial para o sucesso da introdução do novo sistema, que permitirá reduzir os atrasos
Jornalista
A região aeroportuária de Lisboa terá a partir de 16 de maio um novo sistema de aterragem de voos, um procedimento aeronáutico de sequenciação de aeronaves que simplifica a forma de aterrar, é mais ecológico e cria condições para reduzir os atrasos e tornar as rotas mais precisas e previsíveis. É o chamado Point Merger System, um método inovador que vai substituir o sistema atual — um modelo que em momentos de pico coloca os aviões a voar em círculo no espaço aéreo da Grande Lisboa à espera de uma ordem da torre de controlo para aterrar.
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