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Horacio Villalobos/Getty Images
Mais magra e com as contas limpas, é assim que a TAP se apresenta oito anos depois a uma segunda privatização. São candidatos os três maiores grupos de aviação da Europa: Lufthansa, Air France/KLM e IAG (Ibéria/British Airways). São gigantes ao lado da companhia aérea portuguesa, uma das poucas que se mantém fora dos grandes grupos europeus, e disputam a TAP pela localização privilegiada do hub de Lisboa e pelas ligações ao Brasil, África e EUA, que podem ser complementares para os seus negócios
É uma TAP com lucro (65,6 milhões de euros) e livre do passivo do negócio da manutenção do Brasil - durante longos anos um peso nas contas da companhia, gerando uma perda que ficou próxima dos 900 milhões de euros -, que se oferece de novo aos investidores privados.
Esta quinta-feira é aprovado em Conselho de Ministros o decreto-lei da privatização da TAP SA. Aguarda-se com expectativa o montante de capital a privatizar. António Costa deixou tudo em aberto, e não exclui a venda de 100%, um cenário que os sindicatos da TAP repudiam.
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