Exclusivo

Transportes

Novo aeroporto: Comissão Técnica fala em atrasos burocráticos e diz-se imune a pressões

Rosário Partidário
Rosário Partidário
António Pedro Ferreira

Rosário Partidário, coordenadora geral da Comissão Técnica Independente (CTI), admite que há atrasos de cerca de seis meses na contratação de estudos, e avança que estão assinados apenas seis contratos para o estudo de apoio à Avaliação Ambiental Estratégica. Não obstante, prevê entregar as conclusões entre dezembro e janeiro de 2024

Novo aeroporto: Comissão Técnica fala em atrasos burocráticos e diz-se imune a pressões

Anabela Campos

Jornalista

A coordenadora geral da Comissão Técnica Independente (CTI) que está a fazer a Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) para a localização do novo aeroporto de Lisboa admite que o seu trabalho deverá estar concluído "em dezembro de 2023 ou janeiro 2024", o que significa que pode haver o atraso de um mês face ao previsto na resolução do Concelho de Ministros. Rosário Partidário voltou a reafirmar que a Comissão Parlamentar Inquérito é imune a pressões porque "é independente", uma questão que se levantou depois do ministro das Infraestruturas ter admitido que Santarém "é longe", e uma hipótese pouco provável.

"São atrasos decorrentes das dificuldades burocráticas que temos tido e não do nosso trabalho, que tem decorrido de forma acelerada, e se assim não fosse teríamos tido mais meses de atraso", afirmou Rosário Partidário, esta tarde na conferência pública para apresentação dos fatores críticos de decisão e os cinco critérios da Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) que a CTI está a levar a cabo.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ACampos@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate