Numa das últimas audições da Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP, António Pires de Lima foi distribuir responsabilidades pela situação financeira crítica da companhia aérea ao Governo de José Sócrates, bem como ao Executivo de António Costa.
A José Sócrates por ter sido responsável pelo negócio ruinoso da VEM no Brasil, a António Costa porque foi em em 2017 que os lucros com a TAP passaram para os privados e que o risco ficou no privado.
O ex-ministro da Economia deixou ainda um recado: diz “não” a “lições de competência e diligência” de quem o sucedeu.
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