João Leão esteve cerca de cinco horas na comissão parlamentar de inquérito (CPI) à TAP, bem mais que a hora e meia de António Mendonça Mendes na Comissão de Assuntos Constitucionais ou as 3h30 de Pedro Nuno Santos, no início do dia, na Comissão de Economia.
Nesse tempo, maior tendo em conta as regras de um inquérito parlamentar, Leão defendeu João Galamba e Fernando Medina, ao apoiar os argumentos que estes utilizaram para destituir Christine Ourmières-Widener e Manuel Beja da TAP. E também retirou qualquer divergência com Pedro Nuno Santos de cima da mesa, apesar de este não o ter informado sobre a indemnização a Alexandra Reis.
Acredita que, sendo verdade o que se sabe após a auditoria sobre o negócio de David Neeleman com a Airbus, houve “apropriação ilegítima” de verbas que pertencem à TAP. Mas sublinha sempre que não tem conhecimento do dossiê.
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