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PS atira "12 de novembro de 2015" a Sérgio Monteiro, ex-ministro desdramatiza e deixa farpas a Galamba e Hugo Mendes

PS atira "12 de novembro de 2015" a Sérgio Monteiro, ex-ministro desdramatiza e deixa farpas a Galamba e Hugo Mendes
TIAGO MIRANDA

Sérgio Monteiro não estranha que haja vários documentos da privatização assinados num só dia. Coisas estranhas, disse, foram protagonizadas por nomes ligados ao Governo de António Costa - mesmo que não tenha mencionando diretamente nenhum deles

PS atira "12 de novembro de 2015" a Sérgio Monteiro, ex-ministro desdramatiza e deixa farpas a Galamba e Hugo Mendes

Anabela Campos

Jornalista

PS atira "12 de novembro de 2015" a Sérgio Monteiro, ex-ministro desdramatiza e deixa farpas a Galamba e Hugo Mendes

Diogo Cavaleiro

Jornalista

PS atira "12 de novembro de 2015" a Sérgio Monteiro, ex-ministro desdramatiza e deixa farpas a Galamba e Hugo Mendes

Tiago Miranda

Fotojornalista

Já com o segundo governo de Pedro Passos Coelho em funções mas chumbado na Assembleia da República, a 12 novembro de 2015 é fechada a privatização da TAP, dia em que é também datado o parecer da VdA que sustenta a legalidade do uso dos chamados fundos Airbus na capitalização da companhia aérea e em é assinada a chamada carta de conforto à banca, que permite avançar com a privatização.

São factos para os quais o PS tem apontado nas audições a ex-governantes com a tutela da TAP, e que levaram o ex-secretário de Estado das Infraestruturas, Sérgio Monteiro, a recusar que se tratem de uma estranha coincidência.

“Sim, o negócio conclui-se com o cumprimento de todas as condições precedentes a 12 de novembro”, desdramatizou Sérgio Monteiro na sua audição da Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP esta quinta-feira, 1 de junho. Curiosamente, Sérgio Monteiro, que acompanhou a fase inicial da privatização, já não estava no governo a 12 de novembro de 2015. “Não consigo [explicar] por testemunho direito, mas é normal que haja um conjunto de pareceres na data de conclusão do negócio. Não estranho que assim seja”.

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