Pandemia: é ela a única culpada pela atual situação da TAP, segundo o antigo administrador não executivo, Diogo Lacerda Machado, que defendeu perante os deputados os acionistas privados, David Neeleman e Humberto Pedrosa - o primeiro saiu em 2020 o segundo no final de 2021. Aliás, lembrou que ambos procuraram ativamente financiamento para ajudar a TAP a lutar contra os efeitos da pandemia, mas foi o Estado que acabou ali a colocar-se totalmente, afastando aqueles investidores.
Lacerda Machado defendeu que o negócio de Neeleman com a Airbus acabou por ser benéfico para o Estado português, ao aumentar a valorização da TAP de 10 milhões conseguidos na privatização de 2015 para cerca de mil milhões.
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