Se a presidente executiva (CEO) da TAP, Christine Ourmières-Widener, utilizou a sua audição parlamentar de terça-feira para lançar críticas para vários lados, dos colegas na companhia aérea ao Governo, já a antiga administradora por ela afastada, Alexandra Reis, acabou por reprovar, de forma muito dura, o seu comportamento e a sua gestão.
“Eu também poderia dizer que a CEO poderia não ter o perfil, mas não vou dizer de forma alguma, não o vou dizer de forma alguma”. Disse - e repetiu - que não ia dizer, mas deixou-o subentendido nas cerca de cinco horas e meia de audição.
Foi a quarta da comissão parlamentar de inquérito (CPI) à TAP, em que se falou de uma mudança de sede polémica, de um bloqueio à contratação de serviços a uma empresa ligada ao marido da presidente e de “retaliação” da CEO a um motorista.
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