Os advogados da SRS Legal, que assessoraram a TAP, e da Morais Leitão, que trabalharam com Alexandra Reis, são os principais responsáveis pela situação polémica em que a TAP se viu envolvida, com a indemnização de meio milhão de euros atribuída à ex-gestora: é esse o ponto comum das defesas que foram apresentadas tanto pela presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, como pelo presidente do conselho de administração, Manuel Beja, perante a Inspeção-Geral das Finanças (IGF).
Ambos os responsáveis da TAP, agora afastados pelo Executivo por falhas na decisão em torno da indemnização, concordam também que os membros do Governo da área das Infraestruturas, quando era tutelado por Pedro Nuno Santos e por Hugo Mendes, falharam, porque foram deles as indicações para fecharem o acordo como veio a ser selado. Mas nem tudo é concordância e a CEO até deixa uma censura ao chairman na sua atuação.
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