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Desde a reintegração na TAP à litigância em tribunal, está tudo em aberto no caso Alexandra Reis

Alexandra Reis
Alexandra Reis

À espera das conclusões do relatório da Inspeção Geral de Finanças, a ex-administradora da TAP tem um leque de cenários a enfrentar e decisões a tomar consoante o veredicto final das Finanças. Litígio não está excluído

Desde a reintegração na TAP à litigância em tribunal, está tudo em aberto no caso Alexandra Reis

Anabela Campos

Jornalista

Alexandra Reis, a gestora da TAP que deixou a companhia, em fevereiro de 2022, com uma indemnização de 500 mil euros - depois de ter sido convidada a sair pela presidente da transportadora - só irá definir a estratégia a seguir depois de ter nas mãos o documento com as conclusões da Inspeção Geral das Finanças.

Neste momento, está tudo em aberto, nomeadamente a hipótese de a gestora ser reintegrada na TAP, até à possibilidade de litigar em tribunal em caso de discordância face às conclusões do relatório. Este último é um caminho pelo qual a gestora poderá optar se não concordar com a leitura que vier a ser feita do relatório da IGF, que obrigue a devolver a indemnização ou parte dela, sabe o Expresso.

A notícia de que Alexandra Reis poderá vir a ser reintegrada na TAP foi avançada na terça-feira pela SIC. É uma possibilidade em aberto se o acordo de saída for considerado inválido. É, confirmou o Expresso, uma hipótese apontada no projeto de parecer da IGF.

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