
Entre realização, sentido e alegria, é este último fator que mais falha nas agendas cheias dos profissionais
Entre realização, sentido e alegria, é este último fator que mais falha nas agendas cheias dos profissionais
Jornalista
Maria (nome fictício) é sócia de uma empresa de capital privado e mãe de três filhos. Às nove da manhã já respondeu a e-mails, analisou relatórios e deixou as crianças na escola. Ao meio-dia já conduziu várias reuniões e tomou decisões de peso. À noite fecha o portátil, pousa o telemóvel, janta em família e, depois, deita os filhos. Seguem-se mais algumas horas de trabalho remoto. Na empresa, o seu empenho é unanimemente reconhecido e visto como exemplo. Mas, embora a sua rotina pareça conciliável, Maria não deixa de admitir que lhe sobra pouco tempo para si mesma. Este é apenas um dos vários exemplos reais descritos no estudo “How The Busiest People Find Joy” (‘Como as Pessoas Mais Ocupadas Encontram Alegria, na tradução para português), publicado na edição de julho-agosto da “Harvard Business Review”.
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