Quem o rodeia tem dele uma visão de eterno “otimista”, e afiança que a sua melhor versão é a pensar e criar novos projetos. Um gosto que Ricardo Marvão, cofundador e sócio da Beta-i, desenvolveu em criança, nas muitas viagens que fazia pelo Algarve com o pai e em que aproveitavam para “jogar às ideias de negócio”, para passar o tempo. “Imaginávamos uma ideia de negócio e durante a viagem desenhávamos essa ideia de fio a pavio. Estruturávamos o modelo de negócio, o que era preciso para executar, quanto tempo ia ser preciso. Era um jogo e eu cresci a acreditar que todas aquelas ideias eram possíveis”, recorda. Não espanta por isso que, em adulto, Ricardo quisesse ajudar outros a concretizar as suas ideias.
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