
Sucessão dos líderes é crítica para as empresas. Mas segundo Michael Ensser, presidente da Egon Zehnder, muitas “apenas reagem à crise”
Sucessão dos líderes é crítica para as empresas. Mas segundo Michael Ensser, presidente da Egon Zehnder, muitas “apenas reagem à crise”
Jornalista
Há uma relação direta entre a aposta numa solução de recrutamento interna ou externa para a sucessão do presidente executivo (CEO), o tempo em que este permanece em funções e os seus resultados? Para Michael Ensser, a conta é difícil. O presidente executivo da Egon Zehnder reconhece que “80% dos sucessores do CEO são internos, escolhidos dentro de portas”, porque, aponta, “a pessoa é conhecida”. Mas sublinha que “o facto de ser conhecida não significa, por defeito, que vá desempenhar melhor o seu papel” e são vários os fatores que podem influenciar o desempenho de um líder no cargo e a sua permanência em funções.
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