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Séniores, com baixa rotatividade, poucos membros independentes e as mulheres afastadas da decisão: eis a liderança das empresas nacionais

Nuno Fernandes, managing partner da Odgers Berndtson Board Solutions
Nuno Fernandes, managing partner da Odgers Berndtson Board Solutions
TIAGO MIRANDA

Em dez anos, o tamanho dos conselhos de administração das maiores empresas nacionais aumentou. Mas isso não se traduz em maior diversidade, alerta um estudo da consultora Odgers Berndston Board Solutions

Séniores, com baixa rotatividade, poucos membros independentes e as mulheres afastadas da decisão: eis a liderança das empresas nacionais

Cátia Mateus

Jornalista

Séniores, com baixa rotatividade, poucos membros independentes e as mulheres afastadas da decisão: eis a liderança das empresas nacionais

Carlos Esteves

Jornalista infográfico

Entre 2013 e 2023, os conselhos de administração (boards) de algumas das maiores empresas em Portugal sofreram alterações profundas. A sua composição média aumentou, mas o impacto deste crescimento na diversidade permanece aquém do esperado. Há mais membros internacionais nos boards das grandes empresas nacionais e mais mulheres, embora 83% da presença feminina nas direções de topo esteja em funções não executivas, conclui um estudo da consultora Odgers Berndston Board Solutions, a que o Expresso teve acesso. Nuno Fernandes, diretor-geral da unidade da consultora focada no desenvolvimento dos conselhos de administração, e um dos autores do estudo, vinca que “embora Portugal tenha dado passos importantes, ainda há um caminho a percorrer para atingir os padrões europeus em termos de diversidade e governança”.

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