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Apenas 1% dos oradores em Davos representavam o sector do trabalho: estarão os trabalhadores “arredados da discussão”?

Apenas 1% dos oradores em Davos representavam o sector do trabalho: estarão os trabalhadores “arredados da discussão”?
FABRICE COFFRINI/Getty

A baixa representação do sector do trabalho foi notória na mais recente edição do Fórum Económico Mundial em Davos, na Suíça, dedicada à discussão do estado atual e dos desafios futuros da economia global. Falta de iniciativa por parte das elites económicas, mas também relutância de alguns sindicatos, podem estar a contribuir para que os trabalhadores fiquem “arredados da discussão”

Apenas 1% dos oradores que participaram na mais recente edição do Fórum Económico Mundial (World Economic Forum) em Davos, na Suíça, representavam direta ou indiretamente o sector do trabalho e os trabalhadores.

Segundo as contas do Expresso, dos cerca de 800 oradores que participaram nos quatro dias de debates e conferências de imprensa, apenas nove pertenciam a ministérios, empresas ou organizações cuja principal vocação passa por representar o ponto de vista dos trabalhadores.

Neste grupo, incluem-se, entre outros, o secretário do Trabalho dos Estados Unidos, Martin J. Walsh, a secretária-geral da confederação sindical UNI Global Union, Christy Hoffman, e Gilbert Fossoun Houngbo, secretário-geral da Organização Internacional do Trabalho.

A última edição do Fórum Económico Mundial, que terminou na passada sexta-feira, teve como principal objeto de discussão o estado atual e os desafios futuros da economia global, com especial destaque para a transição energética e para as recentes transformações nos mercados laborais.

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