Apenas 1% dos oradores que participaram na mais recente edição do Fórum Económico Mundial (World Economic Forum) em Davos, na Suíça, representavam direta ou indiretamente o sector do trabalho e os trabalhadores.
Segundo as contas do Expresso, dos cerca de 800 oradores que participaram nos quatro dias de debates e conferências de imprensa, apenas nove pertenciam a ministérios, empresas ou organizações cuja principal vocação passa por representar o ponto de vista dos trabalhadores.
Neste grupo, incluem-se, entre outros, o secretário do Trabalho dos Estados Unidos, Martin J. Walsh, a secretária-geral da confederação sindical UNI Global Union, Christy Hoffman, e Gilbert Fossoun Houngbo, secretário-geral da Organização Internacional do Trabalho.
A última edição do Fórum Económico Mundial, que terminou na passada sexta-feira, teve como principal objeto de discussão o estado atual e os desafios futuros da economia global, com especial destaque para a transição energética e para as recentes transformações nos mercados laborais.
Artigo Exclusivo para assinantes
Assine já por apenas 1,63€ por semana.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: piquete@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes