
Em 2019, BCE opôs-se à fiscalização do Banco de Portugal. IGF não é independente do ministro das Finanças, argumentou na altura
Em 2019, BCE opôs-se à fiscalização do Banco de Portugal. IGF não é independente do ministro das Finanças, argumentou na altura
Jornalista
A guerra entre Mário Centeno e Joaquim Miranda Sarmento foi até ao último suspiro. Na semana em que o governador do Banco de Portugal conheceu o sucessor, o Ministério das Finanças pediu uma auditoria à Inspeção-Geral de Finanças (IGF) sobre as obras da nova sede do regulador bancário. Há pelo menos dois “senãos”: o Banco de Portugal garante que as Finanças têm toda a informação há meses e não é claro se um auditor do Estado pode supervisionar uma entidade independente como o Banco de Portugal.
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