O mandato de Mário Centeno como Governador do Banco de Portugal terminou no passado fim de semana, mas a demora do governo em eleger um sucessor faz com que ainda se mantenha em funções. Esta quinta-feira vai representar Portugal em mais uma reunião do Banco Central Europeu (BCE) onde se vai discutir e votar o rumo das taxas de juro. Num momento crítico, por várias razões, para os bancos centrais em todo o mundo, quem quer que suceda a Centeno (pode ser o próprio) terá em mãos uma série de desafios, entre eles, manter a independência face ao poder executivo, obrigatório por lei.
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