
Líder do Banco de Portugal considera que há consequências "sistémicas" se o maior banco do sector comprar o Novo Banco. Ida para a bolsa é preferível
Líder do Banco de Portugal considera que há consequências "sistémicas" se o maior banco do sector comprar o Novo Banco. Ida para a bolsa é preferível
Jornalista
O governador do Banco de Portugal prefere que o Novo Banco seja colocado em bolsa, em vez de entrar em operações de consolidação, sobretudo com a Caixa Geral de Depósitos (CGD). O Governo abriu a porta ao banco público para poder analisar o ex-BES, segundo declarações públicas transmitidas pelo ministro das Finanças.
Numa entrevista publicada pela agência Reuters esta quarta-feira, 5 de fevereiro, Mário Centeno assumiu uma preferência. “Vejo uma [operação de ida para a bolsa] como um bom resultado para o funcionamento e competitividade do sector bancário”. Só o BCP está cotado em bolsa na banca nacional.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: dcavaleiro@expresso.impresa.pt