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Rosalino desistiu, mas Aguiar-Branco aceita que Parlamento discuta salários de “exceção” na Secretaria-Geral do Governo

Rosalino desistiu, mas Aguiar-Branco aceita que Parlamento discuta salários de “exceção” na Secretaria-Geral do Governo
TIAGO MIRANDA

Presidente da Assembleia da República permite discussão de diploma que cria exceção para o salário de secretário-geral, mas lembra os limites ditados pela Constituição. Costa Neves toma posse esta terça-feira

Rosalino desistiu, mas Aguiar-Branco aceita que Parlamento discuta salários de “exceção” na Secretaria-Geral do Governo

Diogo Cavaleiro

Jornalista

O Parlamento vai discutir o diploma do Governo que abriu a porta a salários de exceção para quem ocupa o cargo de secretário-geral do Governo. O diploma do Executivo, alterando uma lei com seis meses, foi escrito para que Hélder Rosalino aceitasse aquela posição, mas a polémica salarial fê-lo desistir. Há um novo nome no cargo, Carlos Costa Neves, com um salário mais baixo, mas o diploma continua em vigor. E agora, decidiu o presidente da Assembleia da República, vai ser debatido pelos partidos.

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