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Sistema financeiro

Dono do BPI abdica de fazer compras em Portugal e ignora Angola e Moçambique

Gonzalo Gortázar, presidente executivo do CaixaBank
Gonzalo Gortázar, presidente executivo do CaixaBank

CaixaBank chamou mais de 100 jornalistas para apresentar plano estratégico até 2027. Não são antecipadas aquisições. Em Portugal, o caminho é o feito até aqui, mas o acionista do BPI espera uma expansão superior à registada. Angola e Moçambique nem sequer são referidos nas 66 páginas do plano

Dono do BPI abdica de fazer compras em Portugal e ignora Angola e Moçambique

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Vieram de vários jornais, regionais, nacionais, agências, digitais, de rádios, de televisões, até Portugal marca presença: numa das torres inclinadas de Madrid, conhecidas como Porta da Europa (ou Torres Kio), a gestão do grupo bancário CaixaBank, que detém o português Banco BPI, juntou mais de 100 jornalistas e deixou claro que o caminho do CaixaBank não terá curvas: o grupo não vai crescer fora de Espanha, nem de Portugal nos próximos três anos - e mesmo nas duas geografias não há planos para comprar bancos que possam ser colocados à venda.

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