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Julgamento do BES: vestir “fato e gravata” não ajudou a KPMG em 2014, mas a “letra horrível” ajudou o Ministério Público em 2024

Julgamento do BES: vestir “fato e gravata” não ajudou a KPMG em 2014, mas a “letra horrível” ajudou o Ministério Público em 2024
reuters

As operações feitas pelo BES em 2014 foram irracionais e o Grupo Espírito Santo nunca explicou o que era a Eurofin: constatações de Fernando Antunes, o terceiro nome ligado à KPMG chamado ao julgamento da derrocada do Grupo Espírito Santo, que satisfez tanto os procuradores que prescindiram da quarta testemunha

Julgamento do BES: vestir “fato e gravata” não ajudou a KPMG em 2014, mas a “letra horrível” ajudou o Ministério Público em 2024

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Cabe ao procurador César Caniço colocar perguntas, é ele que tem questionado as testemunhas do julgamento do ‘caso BES’ em nome do Ministério Público, é ele que frequentemente repete “diga-me uma coisa” antes de fazer a questão, é ele que o faz agora perante Fernando Antunes, mais um nome da KPMG – a auditora que olhava para as contas do banco na década anterior à queda – chamado à sala de audiências. “Diga-me uma coisa: tiveram curiosidade em saber quem era a Eurofin?”

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