O Banco Central da Rússia subiu esta sexta-feira a taxa diretora pela sétima vez, face a uma economia de guerra inflacionista. Com os juros, agora, em 19%, o nível de austeridade monetária aproxima-se do máximo de 20% registado em março e abril de 2022, depois do início da invasão da Ucrânia
Edifício do Kremlin, em Moscovo
SOPA Images
O Banco Central da Federação Russa decidiu esta sexta-feira subir a taxa de juros em 100 pontos-base (1 ponto percentual) de 18% para 19%, o nível mais alto desde os 20% impostos em março e abril de 2022, logo depois do início da invasão da Ucrânia. É a sétima subida desde julho do ano passado, face à escalada na inflação, que atingiu 9,1% em agosto, distanciando-se cada vez mais do objetivo de 4% de inflação fixado pelo mandato de política monetária russa.
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