Exclusivo

Sistema financeiro

“É tempo de remunerar adequadamente o capital investido pelos acionistas”, diz presidente executivo do BCP

Miguel Maya, presidente executivo, e Nuno Amado, presidente do conselho de administração do BCP
Miguel Maya, presidente executivo, e Nuno Amado, presidente do conselho de administração do BCP
ana baião

A reação do mercado ao desinvestimento da Fosun no BCP foi negativa, os títulos do banco caíram 6,75%, mas já recuperaram parcialmente. Economistas consideram que o BCP está mais sólido. E, em declarações ao Expresso, o presidente executivo do banco sublinha que em 2023 o banco valorizou mais de 87% e continuará a fazer o seu caminho

“É tempo de remunerar adequadamente o capital investido pelos acionistas”, diz presidente executivo do BCP

Isabel Vicente

Jornalista

O mercado reagiu negativamente à redução da participação da Fosun no BCP, penalizando as ações do banco português, que derraparam 6,75% na terça-feira, após o anúncio da operação, tendo esta quarta-feira recuperado 3% face ao trambolhão da véspera. Em declarações ao Expresso, o presidente executivo do BCP, Miguel Maya, não quis comentar a redução do acionista chinês, mas salientou continuar a haver uma relação "muito profissional entre os acionistas e a gestão do banco”.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: IVicente@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate