O presidente da Associação Portuguesa de Bancos considera que os portugueses deviam estar “contentes” com os lucros que a banca tem apresentado, dizendo que há uma “narrativa” e “interpretações erradas” que prejudicam o sector, imputando-as, em parte, e “intencionalmente”, à comunicação social.
Isto quando os resultados que os bancos têm divulgado são tão robustos que os seus gestores recusam mesmo estar preocupados com a nova exigência que foi imposta pelo Banco de Portugal e que lhes deverá tirar, no seu todo, cerca de 400 milhões de euros ao ano.
Não é a reserva que os assusta, é mesmo a incerteza (até o Novo Banco pode ver os planos de ir para a bolsa adiados). Para já, as adesões de clientes à medida de ajuda ao crédito à habitação está aquém do esperado.
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