
Viviam-se dias agitados no Grupo Espírito Santo, com mudanças à vista na liderança e na governação do banco, e José Maria Ricciardi punha em causa a gestão do primo. Uma outra frente de batalha que revelava já em novembro de 2013 que até na família não se entendiam. O Banco de Portugal interveio, dizendo que era preciso estancar de imediato a proliferação de comunicados na imprensa