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Liquidação do Efisa, detido pelo Estado desde a reprivatização do BPN, vai implicar despedimento de 14 trabalhadores

O BPN nacionalizado foi vendido, mas os ativos tóxicos ficaram no Estado
O BPN nacionalizado foi vendido, mas os ativos tóxicos ficaram no Estado
José Caria/Visão

Duas vendas falhadas levam à liquidação do banco de investimento que passou para o Estado quando da reprivatização do BPN em 2011, e fazem cair venda da licença bancária. Estão em curso rescisões de contratos

Liquidação do Efisa, detido pelo Estado desde a reprivatização do BPN, vai implicar despedimento de 14 trabalhadores

Isabel Vicente

Jornalista

O Efisa, banco de investimento que fez parte do grupo BPN até 2008, vai ser liquidado até ao final do primeiro semestre de 2024, segundo a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano. “Deverá ser concluído o processo de fusão por incorporação da Parparticipadas, SGPS, na Parvalorem, depois de finalizada a liquidação do Banco Efisa”, lê-se no documento.

Porque está o Estado, através da Parvalorem, a liquidar o Banco Efisa? A Parvalorem é um dos três veículos do Estado que ficaram com os ativos problemáticos do BPN quando, depois de nacionalizado em 2008, o banco foi vendido ao BIC, agora EuroBic, por €40 milhões, em 2011.

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