Banca: Empresas esperam “chuvinha”, mas receiam “ter um tsunami pela frente”
“Já é difícil conseguir aprovar um projeto na banca, vamos ver como ficam agora as coisas, mas dificilmente podem melhorar”, diz presidente da AFIA
“Já é difícil conseguir aprovar um projeto na banca, vamos ver como ficam agora as coisas, mas dificilmente podem melhorar”, diz presidente da AFIA
Primeiro foi o colapso do Silicon Valley Bank, seguida do encerramento do nova-iorquino Signature Bank, a alimentar o receio de contágio mundial e efeito dominó. Depois, foi a vez do Crédit Suisse fazer tremer o sistema financeiro. Apesar dos bancos centrais das economias desenvolvidas multiplicarem as garantias de que nada disto afeta a banca europeia, e da aquisição do Crédit Suisse pela UBS já estar acertada, as principais bolsas abriram em baixa, esta segunda-feira. Há problemas à vista para as empresas?
“Estou naquela fase em que desejamos que nada de mal aconteça mas receamos que algo grave seja inevitável”, responde ao Expresso Nuno Silva, vice-presidente da Cefamol - Associação Nacional das Indústrias de Moldes e administrador executivo da Moldit, produtora de moldes e plásticos de injeção pertence ao grupo Durit.
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